quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Bento XVI envia mensagens a brasileiros
Mensagem sobre a Campanha da
Fraternidade
Horas depois, o Vaticano enviou uma mensagem
aos brasileiros para o início da Campanha da Fraternidade, que tem como tema
neste ano "Fraternidade e Juventude" e o lema "Eis-me Aqui, Envia-me!" -
expressão retirada do livro de Isaías, da Bíblia. A Conferência Nacional dos
Bispos do Brasil (CNBB) lança a Campanha da Fraternidade no início da tarde
desta quarta-feira.
Na mensagem, em português, Bento XVI disse que
a Igreja quer "jovens protagonistas integrados na comunidade que os acolhe". Ele
incentiva os jovens a terem uma participação maior, e disse que a esperança é
que o tema proposto será multiplicado na Jornada Mundial da Juventude, que será
realizada no Rio de Janeiro, em julho.
"É que os sinais dos tempos, na sociedade e na
Igreja, surgem também através dos jovens; menosprezar estes sinais ou não os
saber discernir é perder ocasiões de renovação. Se eles forem o presente, serão
também o futuro. Queremos os jovens protagonistas integrados na comunidade que
os acolhe, demonstrando a confiança que a Igreja deposita em cada um deles",
disse o Papa.
Ele também destaca também que o exemplo de
Cristo deve ser lembrado sempre nas atividades do dia a dia, e convida os jovens
a buscarem mais no "Evangelho de Jesus o sentido da vida".
"Com votos de uma Quaresma frutuosa na vida de
cada brasileiro, especialmente das novas gerações, sob a proteção maternal de
Nossa Senhora Aparecida, a todos concedo uma especial bênção apostólica",
encerrou o Papa.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/bento-xvi-envia-mensagens-brasileiros-7567094#ixzz2KnbnXDHZ
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sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Salvo pela gentileza!
Salvo pela gentileza
Conta-se uma história de um empregado em um frigorifico da Noruega.
Certo dia ao término do trabalho, foi inspecionar a câmara frigorifica. Inexplicavelmente, a porta se fechou e
ele ficou preso dentro da camara. Bateu na porta com força, gritou por socorro mas ninguém o ouviu, todos
já haviam saido para suas casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo.
Já estava quase cinco horas preso, debilitado com a temperatura insuportável.
De repente a porta se abiu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida.
Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia:
Porque foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho ?.
Ele explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de empregados entram e saem aqui todos os dias e ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair.
Hoje pela manhã disse Bom dia quando chegou. Entretanto não se despediu de mim na hora da saída. Imaginei que poderia ter-lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei...
Conta-se uma história de um empregado em um frigorifico da Noruega.
Certo dia ao término do trabalho, foi inspecionar a câmara frigorifica. Inexplicavelmente, a porta se fechou e
ele ficou preso dentro da camara. Bateu na porta com força, gritou por socorro mas ninguém o ouviu, todos
já haviam saido para suas casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo.
Já estava quase cinco horas preso, debilitado com a temperatura insuportável.
De repente a porta se abiu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida.
Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia:
Porque foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho ?.
Ele explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de empregados entram e saem aqui todos os dias e ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair.
Hoje pela manhã disse Bom dia quando chegou. Entretanto não se despediu de mim na hora da saída. Imaginei que poderia ter-lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei...
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Ninguém pode ser feliz se não for amado!
O amor gera a vida; o egoísmo produz a morte. A psicologia mostra hoje, com toda clareza, que as graves perversões morais têm quase sempre como causa principal uma "frustração amorosa".
Os jovens se encaminham para as drogas, para o sexo vazio, para o alcoolismo e para tantas violências, porque são carentes de amor, 'desnutridos' de amor. A pior anemia é a do amor. Leva à morte do espírito. Ninguém pode ser feliz se não for amado, se não fizer uma experiência de amor. Se isso é importante na infância e na adolescência, também na vida conjugal isso é verdade. E esse "amor conjugal" começa a ser aprendido e treinado no namoro. Na longa viagem da vida conjugal, que começa no namoro, você precisa levar a bagagem do amor. Você amará de verdade o seu namorado não só porque ele é simpático, bonito ou porque é um atleta, mas porque você quer o bem dele e quer ajudá-lo a ser ainda melhor, com a sua ajuda.
Muitas vezes, você quis e procurou uma namorada perfeita, ou um rapaz ideal, mas saiba que isso não existe. A primeira exigência do amor é aceitar o outro como ele é, com todas as suas qualidades e defeitos. Só assim você poderá ajudá-lo a crescer, amando-o como ele é. Alguém já disse que o amor é mais forte do que a morte e capaz de remover montanhas.
O amor tem uma força misteriosa; quando você ama o outro gratuitamente, sem cobrar nada em troca, você desperta-o para si mesmo, revela-o a si mesmo, dá-lhe ânimo e vida, "ressuscita-o". É com a chama de uma vela que você acende outra. Da mesma forma é com a doação da sua vida que você faz a vida do outro reviver. Desde o namoro você precisa saber que "amar não é querer alguém construído, mas construir alguém querido". É claro que um casal se aproxima pelo coração, mas cresce pelo amor, que transcende os sentimentos e se enraíza na razão.
Todo relacionamento humano só terá sentido se implicar no crescimento dos envolvidos. De modo especial no namoro e no casamento isso é fundamental. A ordem de Deus ao casal é esta: "crescei". Deus não nos dá uma "ajuda adequada" (cf. Gên 2, 18) para "curtirmos a vida" a dois; mas para crescermos a dois. Isso vale desde o namoro. E o que faz crescer é o "fermento" do amor.
São Paulo expressou as exigências do verdadeiro amor melhor do que ninguém: "O amor é paciente, O amor é bondoso. Não tem inveja. O amor não é orgulhoso. Não é arrogante. Nem escandaloso. Não busca os seus próprios interesses, Não se irrita, Não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, Mas se rejubila com a verdade. Tudo desculpa. Tudo crê, Tudo espera, Tudo suporta. O amor jamais acabará" (I Cor 13, 4-7).
Medite um pouco sobre cada linha deste hino do amor e pergunte a si mesmo se você está vivendo isso no seu namoro.
Desde o namoro é preciso ter em mente que a beleza do amor está exatamente na construção da pessoa amada. É uma missão para gente madura, com grandeza de alma. Construir uma pessoa é educá-la em todos os aspectos, e isso é uma obra do coração.
O amor tudo suporta, tudo crê, tudo espera; o amor não passa jamais.
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
www.cancaonova.com.Br.
Os jovens se encaminham para as drogas, para o sexo vazio, para o alcoolismo e para tantas violências, porque são carentes de amor, 'desnutridos' de amor. A pior anemia é a do amor. Leva à morte do espírito. Ninguém pode ser feliz se não for amado, se não fizer uma experiência de amor. Se isso é importante na infância e na adolescência, também na vida conjugal isso é verdade. E esse "amor conjugal" começa a ser aprendido e treinado no namoro. Na longa viagem da vida conjugal, que começa no namoro, você precisa levar a bagagem do amor. Você amará de verdade o seu namorado não só porque ele é simpático, bonito ou porque é um atleta, mas porque você quer o bem dele e quer ajudá-lo a ser ainda melhor, com a sua ajuda.
Muitas vezes, você quis e procurou uma namorada perfeita, ou um rapaz ideal, mas saiba que isso não existe. A primeira exigência do amor é aceitar o outro como ele é, com todas as suas qualidades e defeitos. Só assim você poderá ajudá-lo a crescer, amando-o como ele é. Alguém já disse que o amor é mais forte do que a morte e capaz de remover montanhas.
O amor tem uma força misteriosa; quando você ama o outro gratuitamente, sem cobrar nada em troca, você desperta-o para si mesmo, revela-o a si mesmo, dá-lhe ânimo e vida, "ressuscita-o". É com a chama de uma vela que você acende outra. Da mesma forma é com a doação da sua vida que você faz a vida do outro reviver. Desde o namoro você precisa saber que "amar não é querer alguém construído, mas construir alguém querido". É claro que um casal se aproxima pelo coração, mas cresce pelo amor, que transcende os sentimentos e se enraíza na razão.
Todo relacionamento humano só terá sentido se implicar no crescimento dos envolvidos. De modo especial no namoro e no casamento isso é fundamental. A ordem de Deus ao casal é esta: "crescei". Deus não nos dá uma "ajuda adequada" (cf. Gên 2, 18) para "curtirmos a vida" a dois; mas para crescermos a dois. Isso vale desde o namoro. E o que faz crescer é o "fermento" do amor.
São Paulo expressou as exigências do verdadeiro amor melhor do que ninguém: "O amor é paciente, O amor é bondoso. Não tem inveja. O amor não é orgulhoso. Não é arrogante. Nem escandaloso. Não busca os seus próprios interesses, Não se irrita, Não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, Mas se rejubila com a verdade. Tudo desculpa. Tudo crê, Tudo espera, Tudo suporta. O amor jamais acabará" (I Cor 13, 4-7).
Medite um pouco sobre cada linha deste hino do amor e pergunte a si mesmo se você está vivendo isso no seu namoro.
Desde o namoro é preciso ter em mente que a beleza do amor está exatamente na construção da pessoa amada. É uma missão para gente madura, com grandeza de alma. Construir uma pessoa é educá-la em todos os aspectos, e isso é uma obra do coração.
O amor tudo suporta, tudo crê, tudo espera; o amor não passa jamais.
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
www.cancaonova.com.Br.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Filhos, uma bênção de Deus
Filhos, uma bênção de Deus
Seg, 04 de Julho de 2011 11:16
Será que acreditamos, de fato, nessas palavras da Igreja?
"A Sagrada Escritura e a prática tradicional da Igreja veem nas famílias numerosas um sinal da bênção divina e da generosidade dos pais" (Catecismo da Igreja Católica - CIC § 2373).
Certa vez o Papa Paulo VI disse a um grupo de casais:
"A dualidade de sexos foi querida por Deus, para que o homem e a mulher, juntos, fossem a imagem de Deus, e, como Ele, nascente da vida". Isto é, doando a vida o casal humano se torna semelhante a Deus Criador. Pode haver missão mais nobre e digna do que esta na face da terra? Alguém disse certa vez, com muita razão, que "a primeira vitória de um homem foi ter nascido".
Nada é tão grande e valioso neste mundo como o homem. Ensina a Igreja que "ele é a única criatura que Deus quis por si mesma" (GS, 24). Por isso o Catecismo da Igreja afirma que:
"Os filhos são o dom mais excelente do Matrimônio e constituem um benefício máximo para os próprios pais" (CIC § 2378).
Será que acreditamos, de fato, nessas palavras da Igreja? Ou será que "escapamos pela tangente", dando a "nossa" desculpa? Lamentavelmente se estabeleceu entre nós, também católicos, uma cultura "antinatalista". Por incrível que pareça "as preocupações da vida" (cf. Lc 12,22; Mt 6,19) sufocaram o valor imenso da vida humana, levando as gerações à triste mentalidade de "quanto menos filhos melhor". À luz do Cristianismo, essa é uma triste mentalidade, pois a Igreja sempre ensinou o valor incomensurável da vida.
"A tarefa fundamental da família é o serviço à vida. É realizar, através da história, a bênção originária do Criador, transmitindo a imagem divina pela geração de homem a homem. Fecundidade é o fruto e o sinal do amor conjugal, o testemunho vivo da plena doação recíproca dos esposos" (Familiaris Consortio, 28).
A situação social e cultural dos nossos tempos dificulta a compreensão dessa verdade. Nasceu, assim, uma mentalidade contra a vida ("anti-life mentality"), como emerge de muitas questões atuais: pense-se, por exemplo, num certo pânico derivado dos estudos dos ecólogos e dos futurólogos sobre a demografia, que exageram, às vezes, o perigo do incremento demográfico para a qualidade da vida...
"Mas a Igreja crê firmemente que a vida humana, mesmo se débil e com sofrimento, é sempre um esplêndido dom do Deus da bondade. Contra o pessimismo e o egoísmo que obscurecem o mundo, a Igreja está do lado da vida" (Familiaris Consórtio, 30).
Muitos têm medo de não educar bem os filhos. Pois eu lhes digo que, com Deus, é possível educá-los; basta que o casal se ame, crie um lar saudável e viva para os filhos com todas as suas forças e com toda dedicação. O resto, Deus e eles farão. Faça do seu filho um Homem… isto basta.
Há hoje uma mentira muito difundida - infelizmente aceita também por muitos católicos - afirmando que a limitação da natalidade é o remédio necessário e "indispensável" para sanar todos os males da humanidade. Não há civilização que possa se sustentar sobre uma falsa ética que destrói o ser humano ou que impede o "seu existir". É ilógico, desumano e contra a Lei de Deus, que, para salvar a humanidade seja necessário sacrificá-la em parte.
Jamais a mulher poderá se realizar mais em outra vocação do que na maternidade. É aí que ela coopera de maneira mais extraordinária com Deus na obra da criação. Vitor Hugo disse, certa vez, que "um lar sem filhos é como uma colmeia sem abelhas"; acaba ficando sem a doçura do mel.
Felipe Aquino
Fonte: cancaonova.com
Seg, 04 de Julho de 2011 11:16
Será que acreditamos, de fato, nessas palavras da Igreja?
"A Sagrada Escritura e a prática tradicional da Igreja veem nas famílias numerosas um sinal da bênção divina e da generosidade dos pais" (Catecismo da Igreja Católica - CIC § 2373).
Certa vez o Papa Paulo VI disse a um grupo de casais:
"A dualidade de sexos foi querida por Deus, para que o homem e a mulher, juntos, fossem a imagem de Deus, e, como Ele, nascente da vida". Isto é, doando a vida o casal humano se torna semelhante a Deus Criador. Pode haver missão mais nobre e digna do que esta na face da terra? Alguém disse certa vez, com muita razão, que "a primeira vitória de um homem foi ter nascido".
Nada é tão grande e valioso neste mundo como o homem. Ensina a Igreja que "ele é a única criatura que Deus quis por si mesma" (GS, 24). Por isso o Catecismo da Igreja afirma que:
"Os filhos são o dom mais excelente do Matrimônio e constituem um benefício máximo para os próprios pais" (CIC § 2378).
Será que acreditamos, de fato, nessas palavras da Igreja? Ou será que "escapamos pela tangente", dando a "nossa" desculpa? Lamentavelmente se estabeleceu entre nós, também católicos, uma cultura "antinatalista". Por incrível que pareça "as preocupações da vida" (cf. Lc 12,22; Mt 6,19) sufocaram o valor imenso da vida humana, levando as gerações à triste mentalidade de "quanto menos filhos melhor". À luz do Cristianismo, essa é uma triste mentalidade, pois a Igreja sempre ensinou o valor incomensurável da vida.
"A tarefa fundamental da família é o serviço à vida. É realizar, através da história, a bênção originária do Criador, transmitindo a imagem divina pela geração de homem a homem. Fecundidade é o fruto e o sinal do amor conjugal, o testemunho vivo da plena doação recíproca dos esposos" (Familiaris Consortio, 28).
A situação social e cultural dos nossos tempos dificulta a compreensão dessa verdade. Nasceu, assim, uma mentalidade contra a vida ("anti-life mentality"), como emerge de muitas questões atuais: pense-se, por exemplo, num certo pânico derivado dos estudos dos ecólogos e dos futurólogos sobre a demografia, que exageram, às vezes, o perigo do incremento demográfico para a qualidade da vida...
"Mas a Igreja crê firmemente que a vida humana, mesmo se débil e com sofrimento, é sempre um esplêndido dom do Deus da bondade. Contra o pessimismo e o egoísmo que obscurecem o mundo, a Igreja está do lado da vida" (Familiaris Consórtio, 30).
Muitos têm medo de não educar bem os filhos. Pois eu lhes digo que, com Deus, é possível educá-los; basta que o casal se ame, crie um lar saudável e viva para os filhos com todas as suas forças e com toda dedicação. O resto, Deus e eles farão. Faça do seu filho um Homem… isto basta.
Há hoje uma mentira muito difundida - infelizmente aceita também por muitos católicos - afirmando que a limitação da natalidade é o remédio necessário e "indispensável" para sanar todos os males da humanidade. Não há civilização que possa se sustentar sobre uma falsa ética que destrói o ser humano ou que impede o "seu existir". É ilógico, desumano e contra a Lei de Deus, que, para salvar a humanidade seja necessário sacrificá-la em parte.
Jamais a mulher poderá se realizar mais em outra vocação do que na maternidade. É aí que ela coopera de maneira mais extraordinária com Deus na obra da criação. Vitor Hugo disse, certa vez, que "um lar sem filhos é como uma colmeia sem abelhas"; acaba ficando sem a doçura do mel.
Felipe Aquino
Fonte: cancaonova.com
segunda-feira, 20 de junho de 2011
A tentação do músico!
A Tentação do Músico
Introdução: A Tentação do Músico
Por meio de alguns personagens bíblicos, tentaremos traçar quais áreas em que o músico cristão é tentado, para que, a exemplo deles, possamos pedir a Deus a força necessária para sair das tentações.
O que nos consola é que o próprio Jesus Cristo, Filho de Deus feito homem, foi tentado, mas venceu toda a tentação, para servir de intercessor nosso diante do Pai: “Porque não temos não temos n'Ele um pontífice incapaz de compadecer-se de nossa fraqueza. Ao contrário, passou pela mesmas provações que nós, com exceção do pecado” (Hb 4,15).
É o próprio Jesus que nos consola diante das aflições deste mundo: “No mundo haveis de ter aflições. Coragem! Eu venci o mundo” (Jo 16,33).
São Paulo ensina-nos que Deus permite a tribulação por um motivo, que é o de produzir em nós a paciência, a fidelidade e a esperança: “Pois a tribulação produz a paciência, a paciência prova a fidelidade, e a fidelidade, comprova, produz a esperança. E a esperança não engana. Porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espirito Santo que nos foi dado” (Rm 5,3-5).
É por meio da tentação, do sofrimento e das tribulações que seremos considerados fiéis e obedientes. Essa é a didática de Deus, ou seja, a de permitir que aprendamos por meio dos sofrimentos, que abracemos todos os dias a cruz e sigamos nosso caminho. Se Deus, na Sua infinita sabedoria, escolheu o caminho do sofrimento para ensinar a Jesus, não há dúvida de que este também será o caminho nosso para aprendermos a obedecer a Deus Pai e fazer a Sua vontade.
É um grande conforto saber que o Todo-poderoso é fiel e não permite que sejamos tentados além de nossas capacidades humanas de resistência. O Senhor não diz que retirará a tentação de nossa vida, mas que nos dará os meios de suportar, de aguentar e sair desse mal [tentação]. Será por intermédio desses meios dados pelo Senhor que sairemos da tentação. Os meios de sair dela são humanos, mas dados por Deus.
Iniciaremos, a partir desta semana, uma série sobre os personagens bíblicos que passaram por essa situação e conseguiram vencê-la; não só trataremos as consequências da tentação, mas tentaremos ir até as suas causas, traçando assim um paralelo importante para nossa vida cristã a serviço do ministério de música.
Trecho extraído do Livro: "Formação Espiritual de Evangelizadores na Música" de "Roberto A. Tannus e Neusa A. de O.Tannus"
Extraído do site da canção nova: http://musica.cancaonova.com/
Introdução: A Tentação do Músico
Por meio de alguns personagens bíblicos, tentaremos traçar quais áreas em que o músico cristão é tentado, para que, a exemplo deles, possamos pedir a Deus a força necessária para sair das tentações.
O que nos consola é que o próprio Jesus Cristo, Filho de Deus feito homem, foi tentado, mas venceu toda a tentação, para servir de intercessor nosso diante do Pai: “Porque não temos não temos n'Ele um pontífice incapaz de compadecer-se de nossa fraqueza. Ao contrário, passou pela mesmas provações que nós, com exceção do pecado” (Hb 4,15).
É o próprio Jesus que nos consola diante das aflições deste mundo: “No mundo haveis de ter aflições. Coragem! Eu venci o mundo” (Jo 16,33).
São Paulo ensina-nos que Deus permite a tribulação por um motivo, que é o de produzir em nós a paciência, a fidelidade e a esperança: “Pois a tribulação produz a paciência, a paciência prova a fidelidade, e a fidelidade, comprova, produz a esperança. E a esperança não engana. Porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espirito Santo que nos foi dado” (Rm 5,3-5).
É por meio da tentação, do sofrimento e das tribulações que seremos considerados fiéis e obedientes. Essa é a didática de Deus, ou seja, a de permitir que aprendamos por meio dos sofrimentos, que abracemos todos os dias a cruz e sigamos nosso caminho. Se Deus, na Sua infinita sabedoria, escolheu o caminho do sofrimento para ensinar a Jesus, não há dúvida de que este também será o caminho nosso para aprendermos a obedecer a Deus Pai e fazer a Sua vontade.
É um grande conforto saber que o Todo-poderoso é fiel e não permite que sejamos tentados além de nossas capacidades humanas de resistência. O Senhor não diz que retirará a tentação de nossa vida, mas que nos dará os meios de suportar, de aguentar e sair desse mal [tentação]. Será por intermédio desses meios dados pelo Senhor que sairemos da tentação. Os meios de sair dela são humanos, mas dados por Deus.
Iniciaremos, a partir desta semana, uma série sobre os personagens bíblicos que passaram por essa situação e conseguiram vencê-la; não só trataremos as consequências da tentação, mas tentaremos ir até as suas causas, traçando assim um paralelo importante para nossa vida cristã a serviço do ministério de música.
Trecho extraído do Livro: "Formação Espiritual de Evangelizadores na Música" de "Roberto A. Tannus e Neusa A. de O.Tannus"
Extraído do site da canção nova: http://musica.cancaonova.com/
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